Banalidades
Com meu tempo deslizando
Para a reta final,
Fico me interrogando
Por que é tudo tão banal?
Banal e sem sentido
Para o ódio e a vingança,
A traição e a desconfiança,
No coração corrompido,
Coração empedernido
Pela humildade ignorada
E pela ambição desmedida?
Ambição que gera desgraça,
Tornando a alma manchada?
Se o corpo vira carcaça?
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 29/08/2011
Alterado em 02/03/2018