Fúria da natureza
Olho pela janela, a mangueira balançada
Pelo vento que chega tudo açoitando
Clemência não tem. Não respeita nada!
É a fúria da natureza, ensandecida,
Cuidando de tudo destruir sem descanso,
Nessa viagem sem destino e homicida!
Bela e ao mesmo tempo temível
É a força da natureza. Terrível!
Fecho a janela lentamente... Sem pressa...
Sinto que o vento se vai. A tempestade cessa...
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 26/10/2011
Alterado em 06/12/2017