No silêncio da madrugada
É na madrugada silenciosa,
Que minha alma acorda
E começa a desenhar poesia.
É aí que a inspiração desperta
E vou rabiscando no papel.
Meus sonhos e fantasias.
Às vezes a solidão aflora,
Em outras é a saudade que surge rugindo
Que nem fera faminta,
Acompanhada de mágoas e dores
Que estavam muito bem guardadas
No fundo da memória.
Espanto-as
Com meus versos
Que para mim são terapia
E me libertam da agonia
De voltar ao passado.
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 09/05/2017
Alterado em 12/09/2017