O amor que espero
Somos sujeitos a amores,
Mas eles às vezes demoram...
A vida é uma aventura,
Sempre que saímos lá fora...
O amor surge
Quando menos se espera.
É algo fora da realidade
Ele chega, prende a gente de um jeito,
Com suas garras afiadas
Dando-nos a ilusão
Da felicidade encontrada.
Mas, em geral passageiro,
Logo ele arruma as malas,
E parte sem despedida,
Deixando-nos um vazio na alma
Que vaga desolada
Pelos desvios da vida.
O amor que tanto quero
E há tanto tempo espero,
Entra e sai do meu caminho
Às vezes me desespero.
Já basta de despedidas
Quero um amor duradouro,
Que se faça sempre presente
Como uma joia, um tesouro,
E, mesmo não sendo perfeito,
Na sua fórmula darei um jeito
De, comigo, prendê-lo para sempre!
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 24/06/2017
Alterado em 11/09/2017