Imaginação de poeta
Jamais deixarei
Que morra em mim a esperança
Conservá-la-ei numa redoma,
Como se fosse o mais precioso dos tesouros.
Não deixarei que fujam de mim os sonhos,
Hei de guardá-los em lugar seguro
Para, quem sabe, realizá-los no futuro.
Meus anseios, todos, hei de realizá-los,
Nem que, para isso, viva cem anos.
Saberei esperar com calma e sabedoria.
Um dia, mesclarei sonhos, esperanças e desejos
Para, com eles, enfeitar minha fantasia
Seguindo, pela vida, o destino
Para mim prescrito.
Ah... Mas isso tudo
Não passa de imaginação de poeta,
Tentando escrever sua poesia.
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 29/07/2017
Alterado em 08/09/2020