Menino... Leviano
Cheirando à adolescência
Julga-se do mundo o dono.
Tudo sabe...
Pode tudo.
Contestando a vida...
A conselhos não dá ouvidos.
Dos mais velhos...
Quer é distância.
A experiência é retrógrada
Ultrapassada...
Descartada
De seu convívio.
Leva a vida
Como lhe convém.
Só faz aquilo que quer
E como melhor se sentir.
Não quer saber
Das dificuldades...
Que no futuro...
Haverão de surgir.
Menino leviano...
Alegre no seu viver.
Sem contar os dias...
Leva a vida
A seu bel prazer!
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 13/10/2017